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Essa é a última semana para doentes crônicos ,caminhoneiros e motoristas de transporte coletivo se vacinarem contra a gripe nas unidades de saúde. Eles fazem parte do grupo prioritário da segunda fase da campanha. Profissionais das forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, portuários e indígenas também estão incluídos nesta etapa. 

A terceira e última fase da campanha começa na próxima semana e terá como grupo prioritário crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, pessoas com deficiência, professores e adultos de 55 a 59 anos de idade.

BOLETIM

O informe sobre a situação da gripe divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde na última quinta-feira, dia 30, confirmou 80 casos de influenza no Paraná. Na publicação anterior, dez dias antes, eram 77 casos, com 14 óbitos. O novo boletim não registra novas mortes.

Dos 14 óbitos confirmados neste período epidemiológico, iniciado em 29 de dezembro do ano passado, 28,6% ocorreram na faixa etária entre 60 e 69 anos, seguidos das faixas etárias entre 50 e 59 anos e de 70 a 79 anos, sendo que cada um desses grupos obteve 14,3%. As mortes foram confirmadas nas Regionais de Saúde de Paranaguá, Curitiba, Ponta Grossa, Guarapuava, Foz do Iguaçu, Maringá, Cornélio Procópio e Ivaiporã.

A campanha de vacinação contra a gripe continua em todo Paraná. Na primeira fase, que contemplou os idosos e trabalhadores da área da saúde, a meta de cobertura vacinal passou dos 95%, taxa preconizada pelo Ministério da Saúde. A campanha está na segunda fase e, até esta quinta, dia 30, cerca de 1,7 milhão de pessoas já haviam sido imunizadas.

“O Paraná está mobilizado contra a gripe numa grande parceria que envolve todos os municípios e as 22 regionais de Saúde. Nossa orientação é para que a população preconizada pelo Ministério da Saúde busque a vacina para imunização. A dose contra a Influenza é segura e protege contra o vírus”, afirma o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

PREVENÇÃO

Além da vacina, entre os principais cuidados que devem ser tomados para diminuir o risco de contaminação pelo vírus da gripe está à higienização correta das mãos. Elas devem ser lavadas frequentemente com água e sabão, sendo recomendável também a aplicação de álcool em gel 70%. Outro cuidado é higienizar periodicamente com o mesmo produto as superfícies que entram em contato com as mãos, como mesas, teclados e maçanetas.

Recomenda-se ainda que as pessoas evitem compartilhar talheres, copos e alimentos e que sempre usem lenços descartáveis ou a dobra do braço para cobrir a boca na hora de tossir, espirrar, além de manter os ambientes ventilados e evitar a aglomeração de pessoas.

Os cuidados preventivos devem ser adotados continuamente, como ressalta a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes. “São hábitos saudáveis que precisam ser praticados por todos para diminuir o risco de contaminação e disseminação não apenas do vírus da gripe, mas de uma série de outras doenças”.

O QUE É INFLUENZA

É uma infecção viral aguda do sistema respiratório altamente transmissível. Os sintomas são febre alta, dores musculares, dor de cabeça e dor de garganta. Se não for tratada pode provocar complicações, evoluir para pneumonia e provocar até a morte. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias ao falar, ao tossir ou no contato pelas mãos.

SINTOMAS

Os sintomas da gripe são febre alta, acima de 38ºC, e com início repentino; tosse persistente; inflamação na garganta, sensação de cansaço, calafrios, dores musculares intensas e principalmente dificuldade para respirar. A partir do início desses sinais, o quadro pode evoluir rapidamente para uma pneumonia ou outras infecções.

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