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A Corregedoria da Câmara Municipal de Curitiba concluiu, nesta segunda-feira (15), a análise do caso envolvendo a vereadora Maria Letícia Fagundes, ré por desacato e embriaguez ao volante. O corregedor da CMC, vereador Ezequias Barros, apresentou o parecer em coletiva de imprensa, indicando que o relatório já está nas mãos da Mesa Diretora da instituição.

O documento sugere possíveis punições à vereadora, como censura, uma advertência registrada em Diário Oficial, ou a perda de prerrogativa. No caso desta última, Maria Letícia poderia perder o direito de votar, usar a tribuna em sessões da Câmara ou participar de comissões. A decisão sobre o tipo de punição será de responsabilidade da Comissão de Ética.

Ezequias Barros ressaltou que não encontrou evidências de que a vereadora dirigia alcoolizada, uma vez que ela se recusou a realizar o teste do bafômetro. Maria Letícia alegou estar utilizando medicamentos fortes para o tratamento de uma doença neurológica.

Após a entrega do relatório, a Mesa Diretora tem um prazo de cinco dias úteis para encaminhar o caso à Comissão de Ética, que ficará responsável por decidir sobre a situação da vereadora. Durante esse período, Maria Letícia terá a oportunidade de apresentar sua defesa.

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