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A 7ª edição do Festival do Balão sem Fogo reuniu milhares de pessoas no pátio da Cocelpa, em Tunas do Paraná, no último domingo (31). O evento foi realizado pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Esportes e Turismo, em parceria com a SAPEC (Somos Arte Papel e Cola).

Os balões foram lançados por volta das 9h e tomaram os céus da cidade. Os expectadores, grande parte deles de outros municípios, puderam apreciar o colorido dos objetos que são confeccionados em papel seda e utilizam a energia solar térmica para levantar voo e se movimentar. Ao todo, 68 baloeiros participaram do evento.

O Festival do Balão de Tunas existe desde 2012, e ocorre normalmente duas vezes ao ano. Por conta da pandemia, o evento foi adiado por dois anos seguidos, e retomado no último fim de semana. Diferente dos balões comuns que utilizam fogo, esses aproveitam a luz solar para levantar voo.

De acordo com a diretora de Esporte e Turismo de Tunas, Ana Paula Souza, o evento evidenciou a prática do balonismo legalmente autorizado e destacou a cidade como um berço para a atividade na região metropolitana. “Tunas é conhecida por ser o lar para esse tipo de festival. Fomos inclusive mencionados na Câmara de Curitiba pelo vereador Herivelto Oliveira, que participou do evento e mencionou a importância do festival para o turismo e economia em nossa cidade”, disse.

No pátio da Cocelpa foi montada uma praça de alimentação, em que metade das tendas foram cedidas aos comerciantes locais. O evento teve ainda  característica social, com arrecadação de 2 mil quilos de alimentos que serão revertidos para ações sociais no município. Conforme os organizadores, aproximadamente 3 mil pessoas, entre apreciadores e praticantes do balonismo, passaram pelo local.

Segurança

Para que toda a atividade fosse realizada de maneira segura, a organização prezou pelo cumprimento dos alvarás e regulamentações estabelecidas pela aeronáutica e órgãos de segurança pública e ambientais.

Para que não houvesse problemas com aviões durante o festival, evitando que os balões voassem nas mesmas rotas das aeronaves, a SAPEC solicitou junto ao Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), uma autorização para ocupação do espaço aéreo, garantindo a segurança de todos os envolvidos.

 

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