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Operação apreende 900 vidros de palmito-juçara irregular em Campina Grande do Sul

Mais de 900 vidros de palmito industrializado em situação ilegal foram apreendidos pelo Instituto Água e Terra (IAT) durante uma operação realizada em Campina Grande do Sul, no Paraná. De acordo com o órgão, o produto estava sem rótulo, sem registro de inspeção e em desacordo com a regulamentação do Ibama, configurando infração administrativa e ambiental. A ação ocorreu no último fim de semana e resultou na apreensão de um total de 288 quilos de palmito-juçara, além de caixas contendo quase 3 mil tampas destinadas ao envase do produto. O responsável foi autuado com uma multa no valor de R$ 86.400 e responderá criminalmente pela infração.

Segundo Paulo Kurzlop, coordenador da operação, a fiscalização teve início após uma denúncia anônima sobre extração ilegal de palmito na região do Parque Estadual das Lauráceas, localizado no município de Adrianópolis. “O palmito-juçara é uma espécie nativa da Mata Atlântica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. Por isso, existem regras rigorosas para sua proteção”, afirmou Kurzlop.

O IAT destacou a necessidade do consumo consciente do palmito como forma de combater a exploração ilegal e preservar a Mata Atlântica. Os cidadãos devem verificar se o produto adquirido possui procedência adequada. Caso suspeitem de extração irregular, é fundamental realizar denúncias, que podem ser feitas de forma anônima por meio do serviço de Ouvidoria do IAT, disponível online ou presencialmente nos escritórios regionais. Informações detalhadas e precisas sobre a localização e os fatos ajudam as equipes do instituto a atuarem de maneira eficaz no monitoramento ambiental.

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