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Cerca de 100 mortes anualmente no Paraná resultam de doenças preveníveis por vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública de saúde. Dados do Ministério da Saúde, compilados pelo Bem Paraná, revelam que, entre 2018 e 2022, ocorreram pelo menos 12.225 casos e 481 óbitos por enfermidades como tétano, coqueluche, meningite, sarampo e hepatite (A e B) no estado.

No Brasil, nesse mesmo período, foram registrados 135 506 diagnósticos e 6200 mortes por essas doenças, uma média de 1240 óbitos anuais. A meningite é apontada como a maior causa de mortes, responsável por 452 óbitos no Paraná e 5.824 no país. No entanto, quatro vacinas gratuitas do SUS previnem essa doença: a pentavalente, a pneumocócica 10 valente, a meningocócica C e a pneumocócica 23 valente.

Destacam-se também os casos de hepatite A e B, embora os dados estejam defasados até 2020. Durante três anos, 3.916 pessoas foram diagnosticadas no Paraná e 30.172 no Brasil. Não há informações de óbitos relacionados à hepatite no Sinan Net.

O Paraná exibe uma das melhores coberturas vacinais do país, superando os índices nacionais em 2023. A BCG, por exemplo, alcançou 89% de cobertura no estado, enquanto no Brasil foi de 72%. A pentavalente teve 88,8% de cobertura em 2023, e a hepatite B, 89%.

O SUS disponibiliza gratuitamente 18 vacinas, cobrindo mais de 20 doenças. O calendário inclui imunizações para crianças, adolescentes e adultos, além de campanhas contra a gripe e a Covid-19. O acesso à vacinação é fundamental para prevenir doenças e garantir a saúde da população.

O número de casos de coqueluche tem aumentado no Paraná e em outras regiões. A vacinação é essencial para prevenir essa doença respiratória, transmitida pelo contato com secreções contaminadas. O tratamento é feito com antibióticos e deve ser iniciado assim que surgirem os sintomas.

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