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Depois de Tunas, é a vez de Bocaiuva enxergar um futuro melhor com o programa Bons Olhos Paraná

A saúde visual dos estudantes da rede pública tem ganhado atenção especial com o avanço do Programa Bons Olhos Paraná — e o mês de maio já começou com dois municípios sendo contemplados pela iniciativa: Tunas do Paraná e Bocaiúva do Sul.

Nos dias 5 e 6 de maio, Tunas do Paraná recebeu a segunda etapa do programa, realizada na Casa da Cultura. Nessa fase, os alunos que apresentaram alterações nos exames iniciais passaram por avaliações mais detalhadas com profissionais especializados e, logo após o atendimento, puderam escolher o modelo de óculos de sua preferência. Os óculos serão entregues em até 20 dias úteis, sem nenhum custo para as famílias.

Em casos mais complexos, os estudantes também são encaminhados para tratamento adequado.
O foco da ação é claro: identificar precocemente dificuldades visuais que possam comprometer o aprendizado em sala de aula.

E a mesma atenção chegou também a Bocaiuva do Sul, que na mesma semana recebeu com entusiasmo a visita do projeto. Por lá, as atividades aconteceram na quadra do CECAR, em um ambiente organizado e acolhedor, preparado para atender crianças e adolescentes das redes municipal e estadual.

Assim como em Tunas, os estudantes passaram pela triagem e, quando necessário, já saíram da consulta com a armação escolhida e um sorriso no rosto. As consultas foram realizadas de forma gratuita, com estrutura completa e apoio profissional.

A ação em Bocaiuva teve a presença do prefeito João Maracanã, do vice-prefeito Elcio Nodari e da secretária de Assistência Social, reforçando o compromisso da administração com a saúde, a educação e o futuro das crianças da cidade.

“É um programa que vai muito além dos exames. É sobre garantir que nossas crianças tenham as mesmas chances de se desenvolver plenamente. Ver bem é viver melhor”, destacou o prefeito durante a ação.

Com iniciativas como essa, o Programa Bons Olhos Paraná vem se consolidando como um aliado importante no combate às barreiras invisíveis que dificultam o aprendizado — porque, muitas vezes, a primeira lição que um aluno precisa é enxergar bem para aprender melhor.

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