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Um caso suspeito de varíola dos macacos em Quatro Barras deixou a Secretaria de Saúde local em alerta nesta semana. O registro ainda é tratado como suspeito e vem sendo acompanhado pelos profissionais de Saúde do município.

A transmissão da varíola dos macacos entre humanos acontece principalmente por meio do contato direto com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

Na primeira fase, os sintomas causados pela doença são semelhantes aos sinais de uma gripe, com quadro de febre, dor de cabeça, dores no corpo, calafrios e fadiga, que podem durar, em média, três dias. Já na segunda fase aparecem as lesões na pele.

Não existe, até o momento, um tratamento específico para a doença, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento, de acordo com os órgãos de Saúde, pode se manifestar em pessoas imunossuprimidas com HIV, leucemia, linfoma, metástase, transplantados ou pessoas com doenças autoimunes, além de gestantes, mulheres em fase de amamentação e crianças com menos de oito anos de idade.

Os departamentos de Vigilância Sanitária e Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde de Quatro Barras sugerem algumas medidas para evitar o contágio, inclusive, bastante similares às adotadas contra a Covid-19. Entre as recomendações estão o uso de máscaras, evitar lugares fechados, não ter múltiplas parcerias sexuais; evitar contato físico por meio de relações sexuais, beijos e abraços com pessoas que tenham lesões na pele; e higienizar frequentemente as mãos.

Além disso, o Ministério da Saúde reforça que a principal ação de prevenção é evitar o contato direto com pessoas contaminadas, destacando que a transmissão se dá, sobretudo, através do contato pele a pele.

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