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Briga entre alunas de colégio em Campina viraliza nas redes sociais

Uma briga entre alunas de um colégio localizado no Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul, ganhou destaque nas redes sociais após um vídeo do incidente se tornar viral. O confronto ocorreu durante a tarde da última quinta-feira (15) e chamou a atenção devido à intensidade da violência que envolveu chutes e socos entre as envolvidas.

Nas imagens que circulam nas redes sociais, é possível observar três estudantes do Colégio Estadual Ivan Ferreira do Amaral que entram em vias de fato nas dependências do colégio. Um policial militar também aparece no vídeo tentando intervir na briga das estudantes. Em determinado momento o policial chega a puxar o cabelo de uma das meninas na tentativa de conter a confusão.

Um grupo de alunos forma uma espécie de “roda” entorno das jovens e do PM. Uma outra estudante segue atrás do policial, com o dedo em riste e proferindo palavras de ordem contra o PM. O policial, por outro lado, mantém o braço esticado para evitar que a aluna se aproxime. Depois desse momento, ambos seguem para uma área interna e os alunos seguem comentando a situação.

Entramos em contato com a Polícia Militar que confirmou o ocorrido. Segundo o registro policial no qual o Jornal União teve acesso, duas alunas investiram contra uma outra estudante durante o horário do intervalo, por volta das 15h15, sendo necessário a intervenção do PM que estava a serviço da Patrulha Escolar. A briga se concentrou no pátio do colégio e a jovem agredida sofreu escoriações na face e braços após ser derrubada pelas colegas. O registro informa ainda que os representantes legais das autoras das agressões foram acionadas a comparecer no colégio. O caso foi registrado em Ata Escolar.

A Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR) lamentou o ocorrido e disse em nota repudiar quaisquer atos violentos praticados no ambiente escolar.

Tentamos contato também com a direção do colégio para saber quais medidas pedagógicas foram adotadas após os atos praticados pelas estudades e até o fechamento desta reportagem não obtivemos resposta. O espaço segue aberto.

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