WhatsApp
Facebook
Caso Franciele: digitais de marido são encontradas em tapete queimado em Quatro Barras

A cada dia que passa, as investigações da Polícia Civil avançam cada vez mais contra Adair José Lago. O empresário, de 40 anos, é suspeito do homicídio de sua esposa, Franciele Gusso Rigoni, de 35 anos. Na quinta-feira (8), o delegado Herculano de Abreu, responsável pelo caso, revelou que a perícia encontrou impressões digitais de Adair em um isqueiro que estava junto com um tapete apreendido na residência. O tapete foi confiscado um dia após a prisão do suspeito. De acordo com a polícia, o tapete, que estava queimado, continha documentos pessoais de Adair em sua proximidade.

“Também foi verificado que ao lado do tapete tinha um acendedor, esses de churrasqueira. A perícia fez exame nesse acendedor, e encontrou a digital do suspeito. É mais um forte indício de que ele esteve no local”, disse o delegado Herculano de Abreu.

Investigações

Conforme relatado pelo delegado, as investigações têm sido conduzidas de forma contínua desde o primeiro dia. Na terça-feira (6), a polícia realizou buscas na residência do casal, localizada no Alphaville, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e apreendeu diversos documentos, incluindo a apólice de seguro de vida.

A defesa de Adair alega que ele não assume a responsabilidade pelo crime. Até o momento, o suspeito ainda não foi interrogado pela polícia, mas já foi transferido para outra unidade prisional e está previsto que seja ouvido durante a próxima semana.

“Estamos terminando todas as diligências para que possamos conversar com ele e mostrar todas as evidências que temos contra ele no interrogatório”, explicou o delegado Herculano de Abreu.

Motivo do crime

De acordo com a polícia, há indícios de que Franciele tenha sido assassinada em sua residência, e o delegado responsável pelo caso acredita que o marido agiu sozinho. Adair continua a negar a autoria do crime, mantendo sua posição de inocência.

É apurado que o casal possuía um seguro de vida conjunto no valor de R$ 1 milhão. Essa informação está sendo investigada pela Polícia Civil, o que motivou a realização da busca e apreensão da apólice. A polícia considera que a motivação para o crime pode estar relacionada ao seguro ou a uma discussão entre o casal.

WhatsApp
Facebook

Publicações relacionadas

FEIRA DA LOUÇA - 2025 - 300x300
Compartilhe
WhatsApp
Facebook
WhatsApp
Olá, fale conosco!